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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Alunas do Labwick estudam espécies de raposas

Espécies são comuns no Maranhão, mas poucos são os dados bibliográficos sobre os animais.

SÃO LUÍS - O Laboratório de Genética Molecular (Labwick) da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) está pesquisando duas espécies de raposas - Cerdocyon thous (popularmente conhecido como cachorro-do-mato, raposa, lobinho, lobete ou graxaim do mato) e Lycalopex vetulus (ou raposinha do Cerrado). O objetivo desse estudo, realizado pelas pesquisadoras Ana Paula Amorim e Fernanda Silva, é se obter dados a respeito da estruturação de populações e sobre a história evolutiva desses animais, por meio da análise molecular da diversidade genética de um segmento da região do DNA mitocondrial.
O fato de se ter poucos dados bibliográficos sobre a ocorrência das espécies no Pará, Maranhão e Tocantins (apesar de ser um animal comum na região), motivou a realização da pesquisa, cujo tema é "Variabilidade Genética em populações de raposas (Cerdocyon thous e Lycalopex vetulus) na Região Norte e sua Distribuição no Território Brasileiro". A ideia é baseada na tese de mestrado de Lígia Tchaika (orientadora do trabalho e atual diretora do Labwick), apresentada em 2006.
Graduada em Ciências Biológicas pela Uema e voluntária de 2008, Fernanda Silva explica que os canídeos chegaram a América do Sul pela Região Norte, na borda da Amazônia, e é lá que está a maior incidência deste animal, com espécies mais diversificadas. “Queremos ver se essa é, realmente, a área de maior variabilidade genética da raposa. Além do mais, estudando essa região, dá para desvendar outras possíveis espécies", revelou.
Para a realização do estudo, foram obtidas 20 amostras de raposas - todas retiradas de animais mortos nas estradas do estado e repassados pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama) - de onde é extraído o tecido epitelial e cartilaginoso (pele e orelha), a fim de começar a análise genética.
O DNA mitocondrial é separado e passado por um processo chamado PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) para, em seguida, ser visualizado na eletroforese, local em que o material genético é colocado em uma solução gelatinosa para que se perceba sua qualidade e sua possibilidade de avanço para a próxima etapa: o sequenciamento, único momento em que o Labwick precisa pedir auxílio à Universidade Federal do Pará (UFPA), parceira do Laboratório. Só a partir deste processo é possível distinguir as espécies e fazer as análises estruturais. Uma curiosidade a respeito é que os dados evolutivos são desvendados apenas através do DNA materno.
"Fazemos um trabalho importante na Uema, para o Maranhão. Antigamente, trabalhar com genética aqui era uma realidade muito distante, pois o custo é muito alto, os reagentes são muito caros. Até um tempo atrás, ninguém sequer sabia que aqui acontecia esse tipo de estudo com material genético", afirmou Fernanda Silva.
Mesmo pensamento corroborado por por Ana Paula Amorim - outra responsável pelo projeto e voluntária no Labwick desde 2008 - acadêmica do 8º período de graduação do Curso de Ciências Biológicas na Uema. "A tendência é ampliarmos ainda mais nossas tarefas e projetos quando tivermos nosso próprio sequenciador, porque já temos uma infraestrutura boa com diversos equipamentos", comentou.
As amostragens ajudaram a tirar algumas conclusões, como o fato da região analisada mostrar-se bastante informativa para ser utilizada em estudos das espécies em questão, bem como definir parâmetros intraespecíficos para identificar tanto o cachorro-do-mato quanto a raposa do Cerrado. "Não se sabe ao certo onde eles estão. Isso é uma das coisas que tentamos descobrir. Nossa pesquisa é importante até para podermos desvendar se as espécies estão em extinção ou tem alguma dificuldade em seu habitat, só assim poderemos pensar em outros projetos capazes de preservá-las", ressaltou Ana Paula.
Fernanda Silva comentou ainda que deseja prosseguir com a pesquisa no mestrado, onde pretende estudar a morfologia do crânio desses animais - mais uma análise molecular para identificar outras espécies.

CERDOCYON THOUS: cachorro-do-mato, raposa, lobinho, lobete ou graxaim do mato.

Geralmente sua pelagem é amarelo-acinzentada para preto, apresentando o ventre grisalho com branco e uma faixa escura que se estende para a cauda e os membros. É comum no Brasil, tendo uma distribuição ampla em quase todo território (menos na Planície Amazônica). Apresenta hábito alimentar onívoro.

LYCALOPEX VETULUS: A raposinha do Cerrado

É uma espécie que só existe no Brasil, associada ao Cerrado e páreas de transição como o Pantanal. Tem pelagem cinza-escura, com as patas e a região central mais clara; é o menor canídeo (raposa) brasileiro e o mais difícil de ser encontrado. Alimenta-se sazonalmente de invertebrados, bem como pequenos mamíferos, aves, répteis e frutos.
A Família Canídea é constituída por 16 gêneros e 36 espécies. Estão presentes em florestas abertas e cerrados, muito comuns na região do Maranhão. São dispersas por se deslocarem longas distâncias em busca de alimentos, têm hábitos noturnos e crepusculares. Em geral, são ariscas, percorrem grandes distâncias, de 400 a 7 mil ha por dia e vivem 11 anos em média.
Os limites ao Norte da distribuição de C. thous e L. vetulus não são bem conhecidos, por isso a pesquisa possui esse tema. A semelhança morfológica (de características físicas) dificulta a identificação específica dos animais em campo - o que explica a necessidade de um estudo molecular.
As informações são da Secom do Estado.
Adaptação: Daniel Cunha(editor do blog)

1ª Júri Químico

Foi realizado ontem 26 na turma de Ciências Naturais o 1ª Júri Químico idealizado pela professora Clara Brasil em parceria com o Professor Paulo Brasil, o mesmo esteve representado pela defesa, acusação, corpo de jurados, réu e juiz. No júrí teve momentos teve momentos engraçados, mais momentos sérios com os advogados de defesa representado pelo discente Bruno e na acusação representado pelo discente Francisco. Quem esteve presente no júri os grupos empenhados na defesa e acusação do homem representado pelo discente Rhaycard,e como todo julgamento o réu pode ser absolvido ou acusado! No final do julgamento o corpo de jurados se reuniram e por três votos a dois absolveram o réu representado pelo discente Rhaycard!









 No meio fundo da sala RÉU!




Grupo da defesa

Grupo da acusação









terça-feira, 26 de abril de 2011

Uema realizará Fórum sobre o Código Florestal

Durante todo o dia da próxima sexta-feira, 29, acontecerá no auditório do Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (Cecen), um Fórum de Debates sobre o Código Florestal no Maranhão. O evento tem como tema central “Como conciliar a produção e preservação ambiental?”.



A ideia de realização do evento surgiu após o debate estabelecido na Câmara dos Deputados em Brasília, desde o ano passado, sobre a reforma do Código Florestal Brasileiro, discussão que opõem ruralistas e ambientalistas.


O Código Florestal, regulamentado pela Lei Nº 4.771 de 15 de setembro de 1965, obriga a preservação de áreas sensíveis, denominadas de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), assim como a manutenção de uma parcela de vegetação nativa nas propriedades rurais, chamadas de Reservas Legais (RLs).

A proposta de reforma do Código Florestal, elaborada pelo Deputado Federal Aldo Rebelo, que prevê a redução das áreas de RLs e APPs, assim como o fim da obrigação de recuperar passivos ambientais, foi aprovada por uma Comissão Especial e deve ser votada pelo plenário da Câmara Federal nos próximos meses.

Essa aprovação mobilizou os cientistas ligados à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que apresentaram, na Câmara dos Deputados, argumentos contrários ao texto proposto por Rebelo, pois segundo eles, as dimensões previstas às RLs e APPs na lei atual ainda são insuficientes e sua redução causaria um ônus à sociedade.

Segundo o professor, Hamilton Jesus Santos Almeida, organizador do Fórum de Debates sobre o Código Florestal no Maranhão, “a concepção que se tem dos recursos naturais em nosso país, tem sido vista como fonte de recursos inesgotáveis, e as florestas como obstáculos a impedir o avanço do desenvolvimento, visão que permanece forte em alguns rincões do Brasil”, afirmou.
 

Como garantir a produção de alimentos, a manutenção do lucro dos produtores e o crescimento econômico sem comprometer os recursos naturais para as atuais e futuras gerações? Ações dessa natureza é que serão discutidas no Fórum de Código Florestal no Maranhão, a fim de se elaborar um documento à Câmara dos Deputados em Brasília, sobre as consequências e os efeitos da proposta de Aldo Rebelo.

O evento contará com a participação de representantes dos principais órgãos e instituições do Estado e também do setor privado. Entre as atividades programadas constam palestras e mesas redondas.

Fonte: UEMA- São Luis
ASCOM- Elizabeth Ribeiro
Adaptação: Daniel Cunha (editor do Blog)

Governo busca consenso interno sobre código florestal

BRASÍLIA - O governo fez reunião hoje  para afinar o discurso para mais um debate no Congresso Nacional sobre o código florestal. Coordenada pelo presidente da República em exercício, Michel Temer, o a base aliada traçou estratégias para aprovar o novo código.
Na avaliação do ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, os pontos que podem gerar atrito são “poucos e pequenos”. Para o ministro, a reunião serviu para que o governo se aproximasse de um consenso. “Progredimos e estamos praticamente construindo uma proposta consensual no governo. Os pontos de atrito diminuíram de forma acentuada. Tanto o setor ambiental quanto o dos produtores rurais e da agricultura familiar concordam que vamos chegar a um bom caminho”, disse o ministro ao deixar o encontro.
Luiz Sérgio evitou falar sobre quais as discordâncias dentro da base aliada. “Eu gostaria de não entrar nos pontos porque seria deselegante da minha parte, sem tratar com o próprio relator, com a comissão que está debatendo a matéria”.
O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (PT-PA) também não citou as dissonâncias ainda existentes. “Se o ministro das Relações Institucionais não falou, você imagina se vou dizer. Eu não sou o porta-voz.”, disse o líder que saiu da reunião com a incumbência de reunir a base para tratar do assunto. “O governo fechou uma posição hoje e essa posição será levada aos líderes da Câmara”, disse o deputado.
“Entendemos que estamos vivendo um outro momento nesse debate. O debate estava muito acirrado anteriormente e achávamos que tínhamos que dar um salto. O salto foi aquele de condicionar a nossa posição na votação à posição do governo”, disse Paulo Teixeira.
Para convencer a própria bancada do PT na Câmara dos pontos que o governo que ver aprovados, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que já foi presidente da Casa e tem bom trânsito com os demais parlamentares foi escolhido para mediar as conversas.

Fonte: Agência Brasil


domingo, 24 de abril de 2011

Uma feliz páscoa a todos

Microalgas alimentam-se de CO2 para produzir biopetróleo

Uma grande quantidade de tubos de oito metros de altura, perto de Alicante, no leste da Espanha, macera o que pode ser o combustível do amanhã: biopetróleo produzido com as microalgas que se alimentam do anídrido carbônico lançado por uma fábrica vizinha.

Cerca de 400 tubos de cor verde escura nos quais crescem milhões de microalgas estão localizados em uma planície dessa região do leste da Espanha, perto de um cemitério, que expele CO2, um gás que é capturado e levado por meio de tubulações até a pequena fábrica de biopetróleo.

Pesquisadores franceses e espanhóis da pequena empresa Bio Fuel Systems (BFS) desenvolvem há cinco anos este projeto, ainda experimental.

Em um momento em que os industriais buscam soluções criativas como alternativas para o petróleo, a ideia é reproduzir e acelerar um processo que durou milhões de anos e permitiu a produção de petróleo fóssil.

"Tentamos simular as condições que havia há milhões de anos, quando o fitoplâncton transformou-se em petróleo. Dessa forma, obtivemos um petróleo equivalente ao petróleo atual", explica o engenheiro Eloy Chapuli.

As microalgas, procedentes de uma dezena de cepas mantidas em segredo, foram recolhidas do mar Mediterrâneo e do Oceano Atlântico.

Nos tubos, reproduzem-se em grande velocidade, desdobrando-se diariamente por fotossíntese e graças ao CO2 emitido pelo cemitério.

Todos os dias, uma parte desse líquido muito concentrado é extraída e filtrada, permitindo a obtenção de uma biomassa que produzirá petróleo. A água restante volta a ser introduzida nos tubos.

Para seus inventores, a outra grande vantagem desse sistema é que ajuda a acabar com a contaminação: absorve CO2 que, de outra forma acabaria na atmosfera.

"É um petróleo ecológico", assegura o presidente e fundador da BFS, o engenheiro francês Bernard Stroïazzo-Mougin, que trabalhou em campos petrolíferos no Oriente Médio antes de se instalar na Espanha.

A fábrica de Alicante ainda tem mais de laboratório do que de fábrica. "Ainda precisaremos de cinco a 10 anos mais para passar a uma produção industrial", assegura Stroïazzo-Mougin, que espera poder desenvolver no curto prazo um primeiro projeto em grande escala no sul da Espanha e outro na ilha portuguesa de Madeira.

"Uma unidade de cerca de 50 km por 50 km, o que não é algo muito grande nas zonas desérticas do sul da Espanha, poderia produzir em torno de 1,25 milhões de barris diários", ou seja, quase tanto como as exportações cotidianas de petróleo iraquiano, afirma o engenheiro.

A BFS, uma empresa de capital privado, busca agora negociar com "vários países para que patrocinem a instalação de campos petrolíferos artificiais", explica seu presidente.

A empresa assegura que poderá vender seus barris a um preço competitivo, apoiando-se na venda de produtos derivados, como ácidos graxos do tipo Omega 3 obtidos a partir da biomassa.

Outros projetos semelhantes estão sendo estudados em outras regiões do mundo.

Na Alemanha, o grupo estatal sueco de energia Vattenfall lançou em 2010 um projeto de absorção por meio de algas do dióxido de carbono emitido pelas centrais que funcionam com carvão.

O gigante americano do petróleo ExxonMobil previu um investimento de até 600 milhões de dólares em pesquisas destinadas a produzir petróleo a partir de algas.

Os industriais, particularmente no âmbito aeronáutico, estão interessados nessas pesquisas, nas quais esperam encontrar soluções para substituir o petróleo clássico, cada vez mais escasso e cujos preços são variáveis.

Fonte: UOL

24 de Abril - Nasce Roger Kornberg Nobel de química em 2006

 1947 – Nasce Roger Kornberg


Bioquímico da Califórnia nascido em St. Louis, no estado de Missouri, ganhador único do Prêmio Nobel de Química (2006), pela produção de imagens detalhadas de um processo que explica ao organismo como utilizar as informações guardadas nos genes, 47 anos depois que seu pai também levou o Nobel de Medicina (1959).

Filho da bioquímica Sylvy Ruth Levy, aos 12 anos, ele foi até a Suécia ver seu pai, o também bioquímico Arthur Kornberg (1918- ), também de Stanford University, receber a premiação por um trabalho na mesma área, a descoberta de mecanismos envolvidos na produção do RNA e do DNA, ao lado de Severo Ochoa (1905-1993), da New York University.

Completou sua undergraduate education em química na Harvard University (1967) e fez seu doutorado em Stanford. Após um postdoctoral fellowship no MRC Laboratory of Molecular Biology, em Cambridge, England (1972-1974), e depois de uma breve passagem pelo Department of Biological Chemistry da Harvard Medical School, retornou a Stanford (1978), onde assumiu como titular uma cadeira no Department of Structural Biology (1984), dois anos antes da morte de sua mãe.

Professor do Department of Structural Biology, Stanford University School of Medicine, Stanford, California, começou a trabalhar na pesquisa que lhe deu o Nobel, a transcrição mutagenética do RNA, na virada do milênio e suas descobertas trouxeram uma série de implicações importantes para a ciência.

Entender a transcrição é essencial, porque se ela for interrompida o organismo morre em pouco tempo. Além disso, problemas graves, como câncer, doenças cardíacas e diversos tipos de inflamações, afetam o processo, debilitando a saúde. Sua pesquisa também é importante para o desenvolvimento das pesquisas com células-tronco.

Para compreender como esse tipo especial de célula se transforma em qualquer outra, é preciso conhecer todos os passos da transcrição. Ele usou a técnica da cristalografia para obter as imagens, e conseguiu fazer imagens da transcrição conforme ela está ocorrendo, demonstrando seu domínio da cristalografia e um profundo conhecimento bioquímico, o que contribuiu decisivamente para ser escolhido o premiado.

Ao contrário do pai, não precisou dividir o prêmio com ninguém, um total de 10 milhões de coroas suecas, cerca de R$ 3 milhões.

1817 – Nasce Jean de Marignac

Descobridor dos elementos itérbio (Yb, elemento 70) e o gadolínio (Gd, elemento 64).

sexta-feira, 22 de abril de 2011

ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA

 Neste ano de 2011 se comemora o Ano Internacional da Química com o intuito de promover mais e mais a química no nosso dia-a-dia!!! mais informações estão aqui no site do evento http://www.quimica2011.org.br/.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Proen realiza último dia do Seminário Temático da UFMA

Professores das licenciaturas interdisciplinares começam a delinear novas práticas pedagógicas
     
Continua o Seminário Temático com os docentes dos cursos de licenciatura interdisciplinar da UFMA. Após palestras ministradas ontem pelo Prof. Casemiro Campos (UFC), os professores reunidos hoje, 19, discutem medidas viáveis para operacionalizar a interdisciplinaridade dos novos cursos.

Durante a manhã, o Prof. Casemiro discorreu sobre as teorias que refletem os conceitos de transdisciplinaridade e interdisciplinaridade, numa perspectiva prática. Os professores da UFMA participaram acaloradamente das discussões propostas e procuraram compor um quadro teórico que norteie as atividades em salas de aula.

A partir das onze horas da manhã, os professores se dividiram em quatro grupos para iniciar as oficinas. Em cada oficina foi possível dar início ao trabalho de planejamento do aprendizado por competências por meio de debates e análise da conjuntura pedagógica. Pensando a partir da interdisciplinaridade, os docentes buscaram elencar problemas práticos a partir dos quais as aulas poderiam ser desenvolvidas.

O trabalho das oficinas deverá prosseguir, após a pausa para o almoço, durante toda a tarde. Destas oficinas deverão sair as prerrogativas para as atividades pedagógicas que serão desenvolvidas durante todo este período nas licenciaturas interdisciplinares.

O Seminário Temático deve terminar até o fim da tarde de hoje.


Revisão de texto: Carla Morais
Lugar: Campus do Bacanga/SLZ
Fonte: Madson Fernandes/ASCOM/UFMA
Notícia alterada em: 19/04/2011 15h07

Campus de Bacabal

Se encontra em construção o site do Campus III de Bacabal, o mesmo irar melhorar a comunicação entre os campus do continente e capital!!! Para melhor visualizarem acesse: http://www.bacabal.ufma.br/

Construindo Licenciaturas Interdisciplinares Inovadoras

Há um ano funcionam nos campi UFMA do interior os cursos de Licenciatura Interdisciplinar. A inovadora proposta de um currículo por competências, em que docentes e discentes constroem a grade curricular conforme o avançar do curso, assustou a uma primeira vista. “Acredito que antes dos alunos, nós, os professores, nos surpreendemos com a proposta trazida pelo projeto pedagógico”, admitiu Alysson Steimacher, professor de Ciências da Natureza em Imperatriz, após os primeiros seis meses de atividade docente.


De 2010 para cá, muitos encontros e reuniões foram organizados entre a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) e os professores das licenciaturas interdisciplinares no sentido de desenvolver novos mecanismos pedagógicos para um novo contexto acadêmico. O Seminário Temático, que acontece nos dias 18 e 19 de abril no Hotel Holiday Inn em São Luís, traz a novidade de reunir todos os professores das licenciaturas interdisciplinares a fim de discutir metodologias inovadoras e tecnologias de informação para os cursos.


Até agora, cada uma das licenciaturas interdisciplinares (Códigos e Linguagens, Ciências da Natureza, e Ciências Humanas) já possui seu próprio projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), e os professores estão empolgados com o trabalho. “Conseguimos aprovação de dois grupos PET e 13 projetos PIBID. A evasão do curso é muito baixa e está praticamente estagnada”, afirma o Pró-Reitor de Ensino, prof. Aldir Carvalho Filho.


O Seminário Temático terá por palestrante Casemiro de Medeiros Campos, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará – UFC. Durante o seminário, o professor ministrará ainda oficinas temáticas.


Revisão de texto: Késia Andrade


Lugar: Campus do Bacanga/SLZ
Fonte: Madson Fernandes/ASCOM UFMA
Notícia alterada em: 18/04/2011 13h33

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